domingo, 28 de setembro de 2008


Algo em meu peito foge a minha compreensão
Como um redemoinho que jamais se desfaz
Me escondo no meu sorriso... mas, conhecedor de medos
Ah! Os pecados da minha alma estão me consumindo
.
Os demônios estão clamando por mais sangue
Tudo que está em jogo... nada pode ser perdido
O risco cresce e meu peito engasga minha garganta
Sem sangue... desta vez não, prefiro ceder a minha carne!
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Não entendo o porquê não se aparta de mim
Sou tão sombria quanto uma noite sem lua (não é o suficiente!?)
Uma caixinha fechada sob mil selos de dor
Que cortam minha pele me fazendo sangrar... sangue, chega!
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Preciso me desprender... preciso ser aberta
Desvendada antes de ser tarde e o processo começar denovo
Demônios que roubam mais que ladrões...
Pecados que condenam mais quando não são cometidos
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Chega deste vem e vai cortando tudo que encontra
O preço é caro demais desta vez, uma vida
Pura e inocente diante da mais pura luz
Estou caminhando às cegas...
.
Há algo em meu peito que não consigo desvendar
E algo em minha mão que não consigo sentir...
Que tudo seja feito antes de ser... tarde!

domingo, 21 de setembro de 2008

Mundo desmundado



O mundo é mundo e não é mundo
Um não mundo de mundanos num mundo que mais profundo!
Se tu num entendeu minha poesia profunda do mundo...problema é teu que tem mania de pensar tudo em relação ao resto do mundo!


Passar Bem ^^