Acordei como se acorda dos pesadelosSem esperança, sem rumo, sem forçaMinha mente girava, meu corpo ainda tremiaEu ainda temia, confundido os dois mundosAcordei sem saber o que fazerCom medo de dobrar a esquina e morrerCom medo de almejar algo e não realizarCom medo de ter medo temendo tudo que não deviaAcordei, mas como se num passe de mágicaPude ver a janela aberta, uma falhaE eis que o céu era azul e o sol estava amenoFoi então que eu sorri...
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