Destruíram meu core
Com uma estrela,
Com vasta ferida,
Com indiferenças.
Entrou sorrateiramente,
Quando repousei
Você levantou-se
Em oposição a mim.
Agora carrego a morte
Deitada em meus braços,
Pele flagelada por cacos,
Mente condenada sem intervalo.
Ah, são tantos vocês!
Sou uma contra o mundo,
Fortalecida em fraquejar,
Poetisa em ser uma criança.
Quebraram, cortaram
E eu resisto sem ser
Toda a força que se vê,
Em ser eu na dor, sem ser.
Um comentário:
Muito lindo *_* a escrita e a imagem em uma bela harmonia.
Bjs, Txamos!
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