É sempre a mesma história
Nada existe sem reciprocidade
O fiar tem sua afiada agulha
A rosa tem seus espinhos...
A rosa delicada protegida
Em seu escudo invisível
Balança ao vento maldosamente
Para acenar ao menino que a vê
Ah, espinho que cortou o dedo do menino
Ainda vejo o sangue gotejar de ti!
O calor e a saudade de algo que ele deixou,
A felicidade e a lembrança de algo que ele levou...
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